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Quem somos

Explicações sobre projetos experimentais

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Por que optamos por rádio

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QUEM SOMOS

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Projetos experimentais

Historicamente, os projetos experimentais da Faculdade de Comunicação Social Cásper Líbero atingem bons níveis de qualidade, fazendo com que muitos alunos do quarto ano encarem esse trabalho como algo além de uma obrigatoriedade ao concluir o curso.

Tecnicamente, os alunos escolhem o tema e o formato no final do terceiro ano. O tema é livre. Mesmo. É claro, deve haver algo de jornalístico no projeto. Quanto ao formato, os alunos podem criar jornais, revistas, livros-reportagem, documentários, sites, monografias, programas de TV, ou o melhor deles, programas de rádio.

Até aí, tudo parece perfeito. Mas todos os quarto-anistas sabem que, além de servir como trampolim para a carreira e, em muitos casos, como a chave da porta do mercado de trabalho, o projeto é um exercício e tanto. Não só pelo fato de ser trabalhoso, mas principalmente por transformar muitas amizades em desafetos. A coordenação recomenda um número de quatro alunos por grupo de trabalho. Existem lunáticos que são capazes de reunir até seis alunos, em casos de trabalhos multimídia ou de imprensa escrita. Quando a trupe define o projeto, todos estão muito animados e confiantes de que farão o melhor. No decorrer do desenvolvimento, a alegria dá lugar ao estresse, que pode culminar até mesmo em ameaças mais fortes...

Conhecedores das dificuldades em se trabalhar em grupo, muita gente decide por livros-reportagem ou monografias, projetos que podem ser feitos individualmente. Felizmente, a amizade que existe entre André Coutinho, André Rosa, Antônio César e Marcus Tadeu foi maior que qualquer tipo de pressão interna. Sem falar que a nossa decisão pelo tema esportivo e por rádio atendia perfeitamente às nossas preferências. O sucesso seria inevitável.

pedro.jpg (8293 bytes)A escolha do orientador é feita primeiramente pelos alunos e depois avaliada pela coordenação. Nossa escolha foi pelo professor Pedro Serico Vaz Filho, que nos deu aula de Radiojornalismo no último semestre de 1998. Pós-graduado na própria Cásper, Pedro Vaz também faz mestrado relacionado à convivência das produções artísticas e publicitárias com a religiosidade nas AMs paulistanas. Já foi repórter e produtor das rádios Record e Capital, e atualmente, é um dos redatores do programa Ione, da TV Gazeta. Além de se preocupar com todos os trabalhos relacionados à mídia radiofônica em 1999, Pedro Vaz coleciona rádios antigos, além de áudios de entrevistas que produziu para as emissoras por onde trabalhou. Tem mais de 500 fitas com depoimentos de Elis Regina, Zé do Caixão, Reginaldo Rossi, Jânio Quadros e Tiazinha.

Enfim, foi um bom orientador!

Diferente das demais disciplinas, os alunos são submetidos a apenas duas avaliações anuais, onde são verificadas a qualidade e o andamento do trabalho. Ao final do ano, os alunos aprovados são indicados para as bancas de avaliação. Uma espécie de "corpo de jurados", escolhido pelo próprio orientador. No dia da apresentação, os alunos precisam mostrar e defender o produto realizado. A nossa apresentação ocorreu no dia seis de novembro de 1999, uma ensolarada tarde de sábado.

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