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APRESENTAÇÃO |
O "Dossiê Tormentos"
Antes de apresentarmos o projeto, nós precisávamos saber exatamente como mostraríamos o trabalho de todo o ano sem fazer feio, como rebater todas as dúvidas e possíveis problemas que pudessem aparecer durante a exposição. Para que isso desse algum resultado, o grupo se reuniu, às vésperas do dia seis, no apartamento de André Coutinho. Além de falar muita bobagem, o objetivo era ouvir o programa final, extrair dele todos os problemas, levantar questões referentes ao desenvolvimento do trabalho e formatar a apresentação, preparando respostas para todos os problemas levantados nesse verdadeiro "brain storming".
Daí surgiu o "Dossiê Tormentos". Uma folha do belo caderno negro "Star Wars" de Marcus Tadeu, redigido através de sua caneta prateada. Ali estava resumida toda a preocupação dos membros do grupo com relação às nossas possíveis falhas.
Primeiramente, começamos com os problemas técnicos. Tivemos interpéries alheias a nossa vontade, em função da estrutura limitada do laboratório da faculdade. Mesmo as trilhas e vinhetas, muitas delas um pouco longas, como a abertura, poderiam prejudicar uma avaliação mais profunda neste quesito. O ponto forte era o fato de que o programa foi previsto para o FM, ou seja, faz parte a carga de vinhetas e trilhas, aliada à descontração.
Outra questão: até que ponto a união entre informação e humor poderia ser bem sucedida, sem prejudicar a qualidade da informação? Em alguns trechos do programa final, percebe-se, em alguns trechos, uma "negligência" em detrimento a uma piada, e no mesmo programa, uma seriedade espantosa ao dar uma informação. Concluímos que isso poderia ser visto como uma virtude, exatamente pelo fato de ser um programa descontraído. Ao mesmo tempo, sabemos que nem tudo pode ser satirizado.
Quanto ao tratamento da informação, em dois aspectos não saberíamos como nos defender: em alguns momentos do programa, com o calor do improviso, cometemos pequenos lapsos de informaçao. Além disso, em outros momentos, descuidamos de um aspecto básico do jornalismo, não abordando os dois lados da questão.
Um quarto aspecto negativo levantado por todos é a carga intensa de informações, pautas ou mesmo brincadeiras ligadas apenas a um único esporte: o futebol. Apesar de colocarmos durante todos os programas todas as informações referentes a outras modalidades, o esporte bretão tomou conta de boa parte do tempo. Felizmente, tínhamos em mãos a nossa pesquisa, onde apontamos que o futebol é o esporte preferido da população. O espaço dedicado a ele, portanto, é proporcional a isso.
A propósito, a própria pesquisa realizada poderia ser questionada pelos membros da banca, principalmente nos aspectos referentes ao horário previsto para o programa, ou mesmo o público alvo. Foi quando extraímos do fundo do intelecto uma frase que certamente nortearia a nossa apresentação: "Se você gosta de esportes, ouve rádio e quer ouvir algo diferente, você está convidado a ser nosso público alvo".
Profundo, hein?
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